Boa Noite!
Depois de longo e tenebroso inverno venho novamente partilhar com Vocês.
Uma das minhas Sortes.
Sim, sou uma mulher de sorte.
Amo meu trabalhe e todas as suas nuances.
Hoje quero compartilhar a sorte e o amor que tenho em lecionar.Amo lecionar.
O saber é um compartilhar constante.
Quando minha aula das 19horas terminou, paramos e fomos conversar.
Uma parada tipicamente brasiliense, uma pessoa de cada lugar.
Quero falar que paramos 04 brasileiras e uma japonesa, ela faz aula comigo á um mês, um amor de pessoa.
Bom, a conversa começa:
Aluna brasileira:
- Acho lindo toda cultura oriental.
Eles são mais ligados que nos os ocidentais eles dançam para seus deuses. Nos estamos desligadosEles sempre ligados com os Deuses, Rituais.A Japonesa, só ouvindo, ela ainda esta aprendendo o nosso idioma.
E a professora, brasileira (eu ) disse:
- Calma! Calma.- Não podemos generalizar as coisas.Que nos não nos religamos e eles são ligados.Disse a ela que na minha experiência profissional o que vi durante a minha vida dançante foi:
Que Muita Verdade absoluta sobre a cultura X,Y, Z, cair por terra pelo simples fato de que as coisas costumam chegar até nos de forma fragmentada.
Estava pensando o motivo desta fragmentação; A priori chega um bem simples em minha cabeça.
Melhor colocar como Divino e sagrado que buscar uma explicação simples dentro de nosso dia a dia. Ou ainda melhor encontrar o Divino e o Sagrado ao invés de buscar livros em bibliotecas e trabalhos de pesquisa acadêmica com publicação e reconhecimento. Daí, Sagrado e a forma de pensar do outro.
Entender e explicar o outro é mais difícil.
Teremos que entender a forma de pensar a linha de pesquisa, isso da mais trabalho que resumir tudo em Sagrado e Divino.
Continua...
Abraços,
Paula Cunha.03 de Junho de 2009.
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